É hoje um dado adquirido a nível mundial que o
desenvolvimento e o fortalecimento dos países passa pelo investimento na
FAMÍLIA, meio natural de crescimento e educação das novas gerações, a
futura população activa.
Tem vindo a ser, cada vez mais, reconhecido à FAMÍLIA
um papel de actor determinante do progresso social, cultural, económico
e moral.
A legitimidade de uma efectiva POLÍTICA FAMILIAR
assenta no reconhecimento destes factos objectivos e não em bases
puramente ideológicas.
As FAMÍLIAS NUMEROSAS reúnem, naturalmente, melhores
condições de convivência, maior facilidade de relacionamento, de
solidariedade e de partilha, não só no seu seio, como também no ambiente
de trabalho e nas interacções que desenvolvem.
As atitudes de entreajuda, de solidariedade, de
paciência, de alegria e a capacidade de esforço pessoal, de dinamismo
criativo, de trabalhar em grupo, de saber contar com o positivo de cada
um, são vivências constantes numa família numerosa.
A fragilização que se tem vindo a verificar nas
famílias, por diversas causas, é geradora de disfunções sociais que têm
acarretado gastos públicos demasiado elevados nas tentativas sectoriais
e avulsas de reparação, em detrimento da prevenção.
Por outro lado, os políticos não têm dado sinais
consistentes de reconhecimento à FAMÍLIA pelo valor do seu contributo
para o funcionamento equilibrado e saudável da sociedade, no presente e,
sobretudo, na construção do futuro colectivo.
O Princípio da SUBSIDARIEDADE, defendido pelas
sociedades democráticas modernas, significa que os governos devem
respeitar a FAMÍLIA e não procurar ignorá-la; devem proporcionar à
Família os meios e as condições para que cada uma, na sua
especificidade, cumpra as funções que lhe são próprias.
Se atentarmos que em Portugal as FAMÍLIAS NUMEROSAS
representam cerca de 7,5% das famílias e contribuem em 26% para a sua
juventude... quando todos reconhecem que um país a envelhecer tem um
desenvolvimento comprometido...
Apostar na família é...
Fiscalidade
Educação
Habitação
Saúde
Trabalho
Transportes
Segurança Social
Constituição Portuguesa
... CONSTRUIR O FUTURO
A FAMÍLIA DÁ VOTOS
[anterior] |