EDITORIAL

NATAL!

Dia da Família!

Dia em que todos se reúnem para celebrar o nascimento de Jesus, junto daqueles que lhes são mais queridos: a sua Família! Para todos, os desejos de um feliz e santo Natal.

O Natal, é também tempo de balanço: o que fizémos, o que somos, onde estamos, para onde queremos ir. Pessoalmente, sempre aproveitei este tempo para fazer o balanço da minha vida pessoal, familiar e profissional.

Neste ano, também me cabe fazer o balanço da APFN. E é esse balanço que desejo partilhar convosco, como co-responsáveis desta aventura chamada APFN.

Em primeiro lugar, conseguimos nascer: a ideia que germinou durante o Verão de 1998, deu lugar à criação desta Associação em Maio deste ano. Desde esse dia, o número de sócios tem vindo a crescer e somos já mais de 300.

Mas todos sabemos que poderíamos ser muitíssimo mais se todos nós nos tivéssemos empenhado, a sério, no recrutamento. Ter um elevado número de sócios é muitíssimo importante para os contactos que estamos a ter com entidades públicas e privadas. Sobretudo para estes últimos, é muito importante mostrarmos que somos uma fatia grande de mercado. E, para isso, temos que ter mais sócios. Daí, um renovado apelo para aproveitarem esta época de encontro e de família para recrutarem mais elementos.

Durante este ano, conseguimos ser falados nos meios de comunicação social. Contactos estão a ser feitos para novos aparecimentos.

Conseguimos também algumas facilidades para os sócios, que fazem com que tenham retorno do dinheiro que gastam na sua quotização.

A propósito, aproxima-se a altura de serem pagas novas cotas.

Tivémos também reuniões com entidades públicas, sendo de realçar a reunião com a Comissão que estava a rever o regime fiscal da família. Algumas das conclusões desse grupo de trabalho reflectem pontos de vista defendidos por nós na altura, nomeadamente o surgimento do quociente familiar. Continuaremos a pressionar para que esse projecto não seja remetido a uma qualquer gaveta.

Estamos a agendar reuniões com membros do governo, para sensibilizá-los para estas questões.

Finalmente, vamos realizar várias conferências/colóquios durante o próximo ano, que tratarão de assuntos que nos preocupam. Solicitamos que todos se sintam mobilizados para comparecerem em peso a esses colóquios, a fim de darmos um sinal da nossa força. Vamos convidar individualidades públicas a assistirem e a participar, numa acção complementar de outras para "levarmos a água ao nosso moínho". 

Resumindo, julgo que o balanço é positivo. 

Mentiria se dissesse que estou totalmente satisfeito. Com efeito, esperava chegarmos ao fim deste ano com bastante mais sócios e bastante mais facilidades. 

É sinal que é preciso trabalharmos mais. E é com esse sinal que vamos entrar no novo milénio.

Para todos, um santo e feliz Natal, e um Ano Novo com tudo o que desejarem.

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