EDITORIAL

Sai hoje o número 1 do nosso Boletim, dando-se início à sua publicação periódica (trimestral). Além de rubricas que se irão tornando habituais, haverá sempre um tema central. O deste número é FÉRIAS. No próximo, a ser publicado em Setembro, será REGRESSO ÀS AULAS. 

Para além deste, temos bastantes motivos de alegria, que são objecto de artigos neste boletim:

  • Foram eleitos os titulares dos Órgãos Sociais, concluindo-se, assim, a fase de nascimento da Associação

  • Já fomos notícia em órgãos de comunicação social, tendo sido publicada no Jornal de Notícias uma entrevista com o sócio Dr. Alves Mendes, no Correio da Manhã uma entrevista com o sócio Fernando Castro e sido convidados os sócios Maria João Araújo e Fernando Castro para estarem presentes no programa "Praça da Alegria", na RTP1.

  • O número de acessos ao nosso "site" na Internet, http://www.terravista.pt/ilhadomel/1715, não pára de aumentar, tendo alguns sócios inscrito através deste meio ou posto questões pelo nosso correio electrónico apfn@geocities.com.

  • Realizámos o nosso encontro em Fátima no passado dia 15 de Maio, ficando a conhecermo-nos melhor.

  • E, finalmente, as férias aproximam-se!

Como dizem os miúdos, UAU!!!!

O tempo de férias é aquele tempo por que todos, pais e filhos, ansiamos durante o ano! E os pais por duas razões: 

  • é  o tempo em que podem estar com os filhos, 

  • e é o tempo em que podem estar um com o outro, longe do reboliço do dia-a-dia, poderem reviver o tempo de namoro.

Digo, propositadamente, reviver, em vez de recordar. Revivemos o tempo de namoro, namorando. Pelo contrário, recordamos o tempo de namoro, revendo as fotografias amarelecidas com o tempo de "quando éramos novos", se calhar nós próprios também "amarelecidos" com o mesmo tempo. Casámo-nos para sermos felizes, para, a dois, levarmos por diante o nosso projecto de amor.

O tempo de férias é o ideal para, longe do reboliço do dia-a-dia, revermos esse tal projecto de amor, ver os desvios (se os houver), corrigirmo-lo (nem que seja para o actualizar à luz da realidade da nossa actual família) e, sobretudo, para comprazermo-nos com e na presença de cada um.

É, também, a altura em que os filhos podem ter uma melhor lição sobre o que é o amor em casal, sem teorias ensinadas na escola ou televisão ou em grandes palestras dadas pelos próprios pais, mas vendo e sentindo o amor que naturalmente irradia dos pais, pela simples razão que se amam e abordam todas as questões que lhes são postas à luz do amor crescente que vivem.

A todos BOAS FÉRIAS.

Já agora, porque não aproveitar uns momentos das vossas férias para, em família, reflectirem sobre O REGRESSO ÀS AULAS? E, já agora, porque não enviarem um artigo para o nosso boletim, sobre este assunto ou outro, para ser publicado no próximo número? 

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