O novo Orçamento
Como tantas outras instituições e associações, também a
APFN tem de submeter o seu orçamento para o próximo ano à Assembleia
Geral. É um imperativo estatutário, que normalmente decorre no mês de
Dezembro e que, ao invés de outros orçamentos, não tem suscitado
polémicas, nem dificuldades...
O Orçamento da APFN para 2002 vem antecedido de um plano de actividades da
Direcção razoavelmente ambicioso e abrangente. Para além da constante
defesa dos legítimos interesses das famílias numerosas, designadamente
junto do Governo, das Autarquias e dos Media, no próximo ano terão
continuidade as conferências APFN, estendidas a outros locais que não só
Lisboa, acções de divulgação da nossa Associação, a constituição do
Conselho Consultivo, o arranque da sede em instalações próprias e a
melhoria da organização dos serviços administrativos.
O número de sócios da APFN era de 847 em fins de Outubro estimando-se que
atinja os mil até ao fim do ano. O objectivo é chegar pelo menos aos 1500
em meados de 2002 e atingir 2000 no fim do ano. O que será possível, fácil
mesmo, com a colaboração de todos, e sim, com a sua muito em especial!
O saldo de gerência de 1999 foram cerca de 441 contos, o de 2000 cerca de
687 contos e estimamos transitar para 2002 com cerca de 1500 contos de
saldo. Esta quantia será aplicada prioritariamente no equipamento das
instalações da sede.
As despesas mais significativas são: o pessoal administrativo, 420 cts;
material de escritório, 100 cts; mobiliário para a sede, 250 cts,
pagamento de serviços (EPAL, EDP, Telecom), 240 cts, boletins trimestrais,
1000 cts; material de divulgação, 425 cts; mailings, 220 cts; organização
de conferências, 240 cts, e deslocações e, serviço 300 cts. Estimamos
fechar 2002 com um pequeno saldo de exercício.
Recorda-se, por fim, que a nossa Associação é uma instituição
independente, que vive exclusivamente das comparticipações dos seus
associados, com a inerente necessidade de um permanente equilíbrio
financeiro e de uma rigorosa gestão. Nada, aliás, que não estejamos já
habituados nas nossas próprias famílias!
A. F.
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