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Seminário da APFN “Apostar na Família,
Construir o Futuro”
No rescaldo do nosso Seminário, de 20 de
Fevereiro último, no hotel Quality, em Lisboa, vale a pena por certo,
em primeiro lugar, voltar a agradecer - porque nunca é demais! - a
todos quantos, associados e não-associados, contribuiram para a sua
realização e o seu êxito, em particular a todos os
visitantes-conferencistas e comentadores, que desde o início se
prontificaram a participar e a partilhar connosco, brilhante e
generosa-mente, a troco de nada, todo o seu saber! Bem-hajam!
Obrigado também a todos quantos se interessaram por estar presentes e acompanhar os trabalhos ao longo de todo o dia! Em segundo lugar, julgamos que importa gravar bem fundo na nossa memória, algumas das conclusões apresentadas pela vice-Presidente da APFN, Drª Marieta Seixas da Fonseca, no final da sessão, e de cujo discurso tomamos a liberdade de transcrever:
“(...) se não queremos que o futuro dos
nossos filhos seja comprometido pela cultura superficial e
confusa(...) que nos envolve no quotidiano, temos de dizer “ basta”
com convicção, porque acreditamos que há outra forma de estar na vida,
que vale a pena e torna as pessoas mais felizes. Somos nós, ainda que
fragilizados por tantos relativismos, que devemos romper o círculo e
avançar para uma cidadania activa que valorize a dignidade da Pessoa
humana.
(...) A solução proposta pela APFN passa por:
-Valorizar a Família como a instituição
natural onde a criança tem direito a nascer, crescer e desenvolver
todo o seu potencial único e irrepetível;
-Defender a Família constituída de forma estável, equilibrada e saudável, que permita construir na fidelidade, o Amor entre marido e mulher, e educar os filhos na vivência diária das virtudes humanas e dos valores da Verdade, da Justiça, do Bem e do Belo, que levam liberdade responsável; -Legislar respeitando o princípio da subsidiariedade, por forma a garantir à Família os meios necessários para se organizar de acordo com o seu projecto de vida, assumindo que a é Família um verdadeiro agente de mudança social; -Exigir dos governos um sistema fiscal justo e equitativo que não penalize a Família; - Exigir a possibilidade de educar os filhos de acordo com os valores em que a Família acredita e dá testemunho; - Exigir a adopção de medidas tendentes à melhoria de qualidade de vida da Família no que respeita à saúde, habitação e conciliação da vida familiar com o trabalho; - Exigir uma política social que garanta às famílias carenciadas um mínimo de subsistência que lhe permita viver com dignidade; - Protestar nas situações de agressão à Família, particularmente naquelas que nos entram pela casa adentro. (...)É afinal, apostando
na Família, para que esta cumpra as suas funções que se está a
construír o Futuro.” |
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