A sociedade não evolui se excluir a vida e a família

 Bagão Félix, no almoço da Associação Cristã de Empresários e Gestores salientou: "o direito laboral não é a mesma coisa que o direito do arrendamento, estamos a falar de pessoas, com alma, com coração, com anseios e angústias e ambições. Isto tem de estar presente em qualquer reforma que trate de pessoas. (...) a centralidade da pessoa humana passa também pela compreensão de que o trabalhador é também membro de uma família que necessita da sua estabilidade laboral, mas também da sua presença. (...)

Nenhuma sociedade consegue evoluir se renunciar a valores superiores, e entre os valores superiores está o valor da vida e o valor da família. Querer construir uma sociedade nova relativizando a vida e subalternizando a família, é a condenação ao insucesso e ao fracasso".

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